Acabada de imprimir nas vésperas de Natal de 1924 e logo dedicada, como vemos na imagem, a Luís Vieira de Campos, esta Diana é um daqueles "breviários que tocaram e moveram o coração dos europeus." O timbre lilás do autógrafo vieiriano, tão comum nas suas aposições e dedicatórias, terá sido o mesmo com que o Autor fez a "transposição espiritual do texto" de Jorge de Montemor.
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