Tuesday, August 12, 2008

"Sangue na madrugada" de Rogério de Freitas


Rogério de Freitas é mais um caso de esquecimento literário. E o espanto é tanto maior quanto mais se sabe que nele existe uma qualidade ingénita, fruto da leitura e do acto hermenêutico.
A cópia reproduz uma capa de V. Palla e mostra a forma primeva do produto literário. Como um enigma, este objecto aparece-nos "como um apelo ou uma revelação". Poderia alguém desejar mais?

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