Esta longa separata de 159 páginas impressas do Boletim da Segunda Classe, volume XI, da Academia das Ciências de Lisboa, vinda a lume, em 1917, na Imprensa da Universidade de Coimbra, tem um múltiplo interesse cultural, porque é obra de um investigador sério como é António Baião e ilumina o curso vital de dois intelectuais coevos como foram os dois João de Barros, um deles com a particularidade de ter nascido em Viseu, como acontece com o destinatário da dedicatória, António de Albuquerque, fidalgo da Casa do Arco e, pelo menos, polémico escritor.
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