Domingos Monteiro é um dos nossos maiores contistas de sempre. E dizê-lo maior é sentir que como ele poucos mais na nossa literatura. Até estes Contos do dia e da noite (1952), publicara o autor dois livros de poesia (Orações do crepúsculo, 1920, e Nau errante, 1921), três ensaios doutrinários e críticos (Bases da organização política dos regimes democráticos, 1931; Crise de idealismo na arte e na vida social, 1932; e Paisagem social portuguesa, 1944), uma História da Civilização em 3 volumes (O livro de todos os tempos, 1951) e o ficcionais Enfermaria, prisão e casa mortuária (1943), O mal e o bem (1945) e O caminho para lá (1947).
A presente obra, dedicada a António Quadros, integra a colecção "Contos e novelas" da Sociedade de Expansão Cultural, com sede na Travessa do Sequeiro, 4, 1º - Lisboa. A capa é de Manuel Ribeiro de Pavia.
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