Iniciando-se criativamente ao tempo das veredas de início de século, em claro apogeu neorromântico, este livrinho de João Maria Ferreira, ilustrado nas capas por João Carlos, foi editado em Lisboa, em 1924, pela J. Rodrigues & C.ª Editores, situada na Rua Áurea, 186-188. Mais perto do lirismo, o autor publicara até então Jesus de Nazaré (1905), Excelsa (1906), Marquês de Pombal (1907), Trovas para o povo (1907), Tristezas (1908), Manhã (1908), Príncipe de martírio (1908), Hino à Primavera (1909), Oásis (1912), Amos (1913), Cantigas da nossa terra (1916), Horas de silêncio (1918), Páginas d' álbum (1918) e Florilégio (1920). Em prosa, viera a lume, em 1922, O Conde de Sabugosa.
Estas Cantigas têm na página de rosto, em posição subtitular, um conjunto de cronótopos ("Estoril - 1919"; "Sintra - 1920"; "Estoril - 1922" e "Coimbra - 1924"), bem como dedicatórias valorativas a Nuno Catarino Cardoso, "o primeiro Antologista português da atualidade", ao Senhor Visconde de S. Bartolomeu de Messines e a Frazão de Vasconcellos, "Escritores ilustres e amigos certos".
"Sob o olhar de Deus, com sua amorosa e benevolente graça, acabou de se imprimir este livro na Tipografia Inglesa, Ltd. aos 12 dias do mês de Dezembro do ano de 1924."
Estas Cantigas têm na página de rosto, em posição subtitular, um conjunto de cronótopos ("Estoril - 1919"; "Sintra - 1920"; "Estoril - 1922" e "Coimbra - 1924"), bem como dedicatórias valorativas a Nuno Catarino Cardoso, "o primeiro Antologista português da atualidade", ao Senhor Visconde de S. Bartolomeu de Messines e a Frazão de Vasconcellos, "Escritores ilustres e amigos certos".
"Sob o olhar de Deus, com sua amorosa e benevolente graça, acabou de se imprimir este livro na Tipografia Inglesa, Ltd. aos 12 dias do mês de Dezembro do ano de 1924."
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