Raimundo Belo, já autor de Prosas Soltas, Pró Bem e No Caminho da Vida ao tempo da publicação de Da voz que me fala, livro que não chegou a entrar no mercado, é um escritor da açorianidade. Assumindo um tom filosofante e memorial, o livrinho de Belo distribui dedicatórias (Alberto de Mesquita, Álvaro de Castro Menezes, Costa Júnior, João Ilhéu, Rebelo de Bettencourt, José Sebastião Ávila Jr., Alexandre Amaral, Armando Ávila, Jaime Real e Gabriel Toledo da Costa) e moralidades.
Acabou de se imprimir aos trinta e um dias de Maio de 1938.
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